“O que ele fala sentado, não sustenta de pé”. A polêmica frase dita recentemente pelo deputado eleito Targino Machado sobre o prefeito de Feira de Santana Tarcízio Pimenta pode parecer enfadonha, mas se aplica perfeitamente na relação prefeito-Fluminense de Feira.  O “Touro do Sertão” e sua torcida têm sofrido com as promessas não cumpridas pelo chefe do executivo, que inacreditavelmente, é ex-presidente do tricolor feirense.   No primeiro semestre, Tarcízio havia apalavrado uma ajuda aos cofres do time de R$ 50 mil, valor que posteriormente caiu pra R$ 20 mil, entretanto o clube ainda não recebeu nem um centavo do prometido. Sem patrocínio da prefeitura o Flu disputou o Campeonato Brasileiro da Série D e foi eliminado precocemente. Atualmente, o clube disputa a Copa Governador do Estado e mesmo sem nenhuma ajuda financeira da PMFS tem chances de classificação na competição.

E resposta a uma consulta do Partido Trabalhista Nacional (PTN), a Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE) manifestou-se no sentido de que nomes de pré-candidatos às eleições deste ano em “Tabelas de Jogos da Copa do Mundo” são considerados propaganda eleitoral antecipada. A divulgação do mesmo conteúdo também é proibida por lei em tábuas, listas, adesivos, catálogos ou por meio de qualquer outro material publicitário, como busdoors, outdoors, folhetos, adesivos, cartazes e faixas. O procurador Regional Eleitoral, Sidney Madruga, afirma que não há dúvidas acerca da natureza eleitoral da utilização de nome de políticos e pré-candidatos a cargos eletivos em tabelas de jogos da Copa do Mundo. “Isso porque é nesta oportunidade que os pré-candidatos encontram terreno fértil para serem lembrados, sempre, por óbvio, com finalidade eleitoreira”, afirma.
 

Após um apelo do jornalista Zé Coió na edição de sexta-feira do jornal Noite&Dia, a diretoria do Fluminense de Feira proibiu a famosa turma do megafone de se manifestar no Jóia da Princesa.

Com todo respeito a diretoria do Flu e ao decano jornalista, que inclusive injustamente andou me "detonando" por aí, sou contra a proibição. O megafone é uma ferramenta de protesto da torcida tricolor, a qual tem todo direito de protestar contra os desmandos cometidos contra o Flu. Proibi-lo é uma forma de censurar a torcida! Se existem exageros por parte da "turma do megafone", esses sim, devem ser repreendidos, mas NUNCA proibidos.

A diretoria do Flu deve rever essa atitude ao invés de limitar a participação efetiva da torcida no estádio. Os diletos diretores devem incentivar a ida de novos torcedores ao Jóia da Princesa e não perder tempo com birras desnecessárias.