Uma carta escrita de próprio punho por uma vereadora e endereçada a um prefeito é a maior aberração política vista nos últimos tempos. No bilhete, que antes de chegar ao destinatário passou por outras mãos, a sujeita roga a Deus, chora, jura fidelidade, pede favor e, por último, ameaça. Uma verdadeira pérola que, se cair em boas mãos, no mínimo cabe cassação de mandato.