Apresentando um déficit de R$ 31 milhões, o consórcio rodoviário Via Bahia s.a ultimou a Agência Nacional de Transporte e Trânsito (ANTT) a revisar, em caráter emergencial, o contrato mantido com o Ministério dos Transportes, sob pena de suspender as obras em andamento e os serviços de manutenção desenvolvidos ao longo das rodovias pedagiadas pela empresa no estado. Esta hipótese foi aventada por carlos bonini, diretor da via bahia, durante a reunião participativa da superintendência de infraestrutura rodoviária (suinf), realizada na sede da CDL em Feira de Santana. O encontro teve como objetivo discutir o processo de revisão quinquenal da via bahia, e contou com a presença de Luciano Assis, responsável pelo gabinete de engenharia e investimentos de rodovias, da antt, além dos prefeitos de feira de santana, José Ronaldo de Carvalho, e Rogério Costa, de Santo Estêvão. Carlos Bonini responsabiliza o BNDES de estar contingenciando os recursos que deveriam ser repassados às concessionárias, sob a justificativa de que a crise econômica esta impedindo o pagamento dos contratos previamente estabelecidos, deixando de liberar R$ 25 bilhões, em 2016, para serem aplicados em projetos de infraestrutura, deixando a Via Bahia em situação delicada.