| |
|
| Enviado por Rafael Velame - 12.4.2011 | 16h37m |
| Câmara de Feira |
Prefeito deverá esclarecer sobre revisão do Plano Diretor
A Câmara de Feira de Santana aprovou na sessão desta terça-feira (12) requerimento pedindo informações ao prefeito Tarcízio Pimenta sobre a atualização do Plano Diretor de Feira de Santana. O autor da iniciativa é o vereador Angelo Almeida (PT). No exercício da liderança da bancada governista, o vereador Carlito do Peixe (DEM) orientou os companheiros a votar favoravelmente à proposta. No documento, a Câmara vai pedir ao prefeito que informe se existe, no âmbito da administração municipal, previsão para elaboração da revisão do Plano Diretor Urbano de Feira de Santana, “atendendo ao que preceitua o Estatuto da Cidade”. O Legislativo também questiona o Executivo se há alguma comissão constituída neste sentido e quem a compõe. Em outro questionamento, a Casa da Cidadania quer saber do Governo se há previsão de início e conclusão dos trabalhos de revisão. O vereador Angelo Almeida finaliza o requerimento com a seguinte pergunta: “Entendendo ser uma exigência do Estatuto da Cidade, a existência do Conselho Municipal, porque apesar da deliberação no ano de 2010 e compromisso assumido pela atual administração para nomeação dos membros eleitos naquela conferência ocorrida, até a presente data não ocorreu?”. No documento, Angelo argumenta que o Município possui um Plano Diretor, que foi atualizado em 1992, quando era prefeito João Durval Carneiro. |
| |
|
|
|
 |
|
| |
|
|
| |
|
Helena escreveu:
Pô, em quase 20anos, tantas coisas mudaram...também não entendo mais espera. |
| |
|
| |
Paulo Ribas I escreveu:
Mais importante que estes esclarecimentos, são as explicações públicas que o prefeito Tarcízio Pimenta está devendo a toda população sobre o envolvimento do seu nome no escândalo do Banco Subaé, cujos indícios recaem indubitavelmente sobre os seus ombros, e não será passado a limpo com notinhas oficiais repletas de contradições, emitidas de afogadilho pela desconectada Secretaria de Comunicação. Para quem se atribui tão idôneo, Tarcízio é que deveria tomar a iniciativa da coletiva, e não um opositor. |
| |
|
| |
Paulo Ribas II escreveu:
Porque, por mais que setores da imprensa tem tentado minimizar a partiipação do prefeito da segunda cidade mais importante da Bahia num episódio tão escabroso e lamentável sobre todos os aspectos, a população em geral já percebeu a manobra sórdida, e já não crer mais na credibilidade de certos militantes da imprensa, imbuídos em torcer e encobrir as denúncias relativas a este governo. |
| |
|
| |
Paulo Ribas III escreveu:
E esta percepção não se restringe apenas aos tidos e havidos como "mais esclarecidos". Não, infelizmente, não. Esta é uma percepção que está na boca do negociante de aparelhos eletrônicos do Beco de Miguel das Ervas, dos músicos que perambulam nas cercanias do MAP; entre os negociantes do Complexo Matadouro, nas academias, nos bares chiques e nos populares, nos boxes do Centro de Abastecimento. Ou seja, a imprensa passou à condição de vilã, ao invés de exercer o papel de guardiã dos interesses coletivos. |
| |
|
| |
Paulo Ribas IV escreveu:
Trocando em miúdos, Tarcízio já não goza mais da condição moral necessária para continuar protelando explicar-se publicamente, e qualquer outra desculpa passa a ser apenas ludíbrios temporários para tentar engabelar a opinião pública enquanto o tempo corre contra ele como a areia escorre numa ampulheta para o seu destino fatal. |
| |
|
| |
Paulo Ribas V escreveu:
E aí não vai nada de pessoal com relação a figura do cidadão Tarcízio Pimenta. O que está em jogo é o controle administativo de uma cidade/metrópole nas mãos de alguém sobre cuja cabeça pairam suspeitas e denúncias sem que o acusado se digne a prestar com transparência e provas cabais a sua tão alegada inoscência. A condição de prefeito não exime nenhum cidadão de retratar-se à sociedade: muito pelo contrário. Nenhuma autoridade pode se achar acima das leis,das obrigações morais para com seus concidadãos. |
| |
|
| |
Jackson da Saúde escreveu:
Não consegui entender porque em agosto de 2010, O Governo Municipal INFORMOU que encaminhou à Câmara Municipal Projeto de Lei Complementar visando ordenar o sistema viário na área de expansão urbana de Feira. A medida tinha como foco as regiões Norte e Leste, onde estão situados bairros como Conceição, Mangabeira, Papagaio e Sim, além da Matinha. Agora vem este impasse?
A proposta foi ação conjunta dos técnicos da Secretaria de Planejamento e Secretaria de Desenvolvimento Urbano da PMFS! |
| |
|
| |
clara escreveu:
Por exemplo:nada contra crescimento imobiliario,muito pelo contrário,mas vejo muros de condomínios "interminavéis" que mapa urbano é esse...tem tambem a nova rótula do abacaxi lá na cidade nova,a rotatória continua e vai começar a engarrafar daqui uns dias,tudo isso é por conta de fazer as coisas sem plano diretor,sem abrir ruas,sem planejar trafego,sem verde,sem...aliás cadê os guardas municipais? Sumiram.O bairro da conceição cheio de condomínios sem urbanização,olha é uma decepção.É isso aí plano já. |
| |
|
| |
|
|
|
