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Enviado por Rafael Velame - 18.10.2011 | 16h35m |
Censura |
Geilson defende jornalista agredido em Itabuna
O deputado e radialista, Carlos Geilson (PTN), não deixa de ser radialista quando está sendo deputado. Nesta terça-feira (18), ele fez um duro pronunciamento contra a agressão sofrida por um colega de profissão, o jornalista Ederivaldo Benedito Santos, de 52, durante a Parada Gay de Itabuna, no domingo (16). O caso suscitou protestos na Assembleia Legislativa da Bahia. "Não podemos aceitar que, em pleno governo democrático e republicano, ocorram atentados contra a liberdade de imprensa e que atentem contra a democracia", ressaltou Geilson. Ederivaldo denunciou ter sido preso por policiais militares após se recusar a apagar fotografias que tirou de uma abordagem policial durante o evento. Ederivaldo foi preso por desacato a autoridade, levado à delegacia e liberado após quatro horas de depoimento, quando afirmou que os militares agiram com "trulência". Ao delegado, os policiais disseram que o jornalista estaria atrapalhando a abordagem, além de não portar documentos e reagir de forma agressiva às solicitações. |
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Troiana escreveu:
Não gosto de paradas gays, acho um mau exemplo prás crianças e pros pré-aborrescentes, ainda inseguros em relação à sua sexualidade. O normal, prá mim, é ser mulher ou homem, mas respeito os que gostam de ser diferentes; não vejo porque incentivar uma parada onde se tem tantas caricaturas peitudas artificiais, que se travestem como vedetes em decadência, como se isto fôsse algo normal. MASSS...já vimos em outras situações, q muitos PMs têm feito M prá caramba e não são confiáveis. |
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Ouvinte escreveu:
O amigo velho deve ta insatisfeito com a ida de Elsimar Pondé para seu lugar na radio subaé.
O discipulo ficou no lugar do mestre. |
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Rubens escreveu:
Tem lugar p todo mundo.
Tem ouvinte p os dois.
Geilson ja tem seu nome, Elsimar quer e pode fazer o seu.
boa sorte p eles. |
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Não defendeu escreveu:
Geilson não defendeu o colega radialista de Feira quando teve sua canela chutada por ACM, que já foi tarde! Helena, venha! |
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