É interessante como aqueles que vomitam o academicismo e adoram expor o seu diploma como troféu de ética são capazes de serem antíteses de si mesmos. Todos sabem, até os mais imaturos, qual o real papel de uma assessoria de comunicação, principalmente no âmbito institucional: acessibilidade e entendimento. Porém, na Câmara Municipal de uma cidade que não é Feira, as coisas acontecem de forma diferente.
Fala-se sobre tudo, menos sobre a Câmara e seus projetos. Fala-se de fofocas, romances de quinta categoria e claro, pronunciamentos inflamados e dispensáveis. Não se trata de projetos, não se segue a pauta do dia e os boletins mal amanhados limitam-se a superficialidade de quem parece não saber o que está fazendo.
Não contente com a incompetência e o despreparo patentes, a assessoria da Casa da Cidadania se apossa de releases alheios, divulgam e suprimem a fonte numa tentativa de subtender para si a autoria do material.
Incompetência ou má fé? Só uma sindicância para descobrir.