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Enviado por Rafael Velame - 13.11.2013 | 18h13m |
Feira de Santana |
Moradora de rua sem direito a dar à luz
Quatro dias. Esse é o tempo que uma jovem grávida está em busca de vaga em hospitais de Feira de Santana para dar à luz. A denúncia é do Pastor Antônio Ribeiro Magalhães Filho, que coordena o abrigo “Casa de Passagem”, que fica no bairro do Caseb. Segundo ele, a jovem de prenome Andreia, gravida de 9 meses e 20 dias, é uma moradora de rua acolhida pelo projeto e encontra-se em situação de bastante vulnerabilidade. “Já fomos no Hospital da Mulher e Mater Dei diversas vezes e não encontramos vaga para ela”, contou ao Blog do Velame. Segundo ele, caso a gestante não seja logo atendida ela e o bebê correm risco de vida. “Queremos uma providencia urgente”, pediu.
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Neusa escreveu:
Que absurdo, Deus onde vamos parar com essa saúde |
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Luana escreveu:
Falam tanto do HGCA e agora o que vai dizer do Hospital da Mulher??????? HEIN GILBERT?? |
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José escreveu:
Tratam ela assim como lixo só pq é moradora de rua |
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Cidadão indignado, escreveu:
ESSA NOVA ADM. DE JR TÁ UMA M.... |
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Marcia escreveu:
Esse fato não procede pq sou assistente social do Hospital da Mulher e quantas vezes já atendemos moradores de rua, principalmente desse casa de passagem...mês passado mesmo atendemos uma senhora onde fizemos todo acompanhamento dela até pôs parto!! |
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Elen escreveu:
Gostaria de relatar que mês passado uma moradora de rua foi atendida no hospital da mulher e a mesma foi devidamente acompanhada, tanto que depois foi encaminhada para uma casa provisória pela ação social, conseguimos o encaminhamento para bolsa família, para moradia , cestas básicas e utensílios para casa e bebé. Acredito que este fato não pode ser generalizado como não atendimento porque era moradora de rua e sim pq o hosp. estava lotado. |
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Gilbert Lucas escreveu:
Sobre á matéria publicada nesta quarta feira sore o atendimento a gestante que é moradora de rua temos a informar o ocorrido conforme detalhamento da assistente social que fez o acolhimento dessa paciente " que no dia 13 de novembro compareceu ao serviço social do hips uma mulher representando abrigo para colher informações sobre outra moradora de rua que a um mês que deu a luz no hospital da mulher. Em seguida solicitou informações, pois estava com outra gestante , mas havia sido informada na recepção que não estava tendo atendimento porque o hospital estava lotado e tinha um RN no centro Obstétrico, então informei que naquele momento não estávamos admitindo explicando todo fluxo de atendimento mas que em breve voltaríamos ao atendimento normal como todos os dias. Orientei procurar outras unidades como Clériton e materdai , sabendo que a tarde poderia retornar . Então gostaria de ressaltar que o hospital da mulher é um hospital de portas abertas de 24 horas, com atendimento parturientes de feira e região, sem distinção de raça , cor, religião ou classe social, com equipe multidisciplinar. O fluxo de atendimento e muito grande atendemos um numero considerável de pacientes todos os dias,, onde tentamos ao máximo otimizar nosso atendimento, e solucionar problemas para que a população seja acolhida. Nosso atendimento comtempla a parturiente no centro obstétrico, UTI NEO, berçário , método canguru, casa da puerpera, laboratório , enfermarias, banco de leite, consultório e etc...então o hospital da mulher tem uma administração atuante ciente de toda demanda em que cada dia trabalha para melhor assistir os seus pacientes. "
Sendo assim, nós colocamos a disposição da paciente para devido atendimento, onde relatamos que no SN do dia anterior tivemos de mais de 08 cesárias, por isso que esse atendimento não foi possível naquele momento, porque o hospital encontrava-se lotado.
Mas ficaremos sempre a disposição e todo atendimento poderá ser acompanhado por este conceituado blog. |
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Fabio escreveu:
E agora Luana? |
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Said escreveu:
Gilbert, a Sra. é uma pessoa responsável e comprometida com a saúde. |
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