O médico Jorge Solla (PT) foi Secretário Estadual de Saúde por quase 8 anos e pouco fez por Feira de Santana. Agora, como deputado federal, ele continua não fazendo nada e, pior, atrapalhando. Solla usou o precioso tempo como orador na Câmara Federal para acusar a secretaria de Saúde de Feira de Santana de se recusar a disponibilizar a central do SAMU para os Municípios da sua microrregião, como estabelece a regionalização. O problema é que o deputado, assim como na época que era secretário, está mal informado sobre a realidade da região. São os próprios municípios que não querem assumir o custo de uma unidade avançada do Samu. No caso de Amélia Rodigues, administrada pelo PT, a secretária de saúde, Maria das Graças Passos, declarou que não tem como suportar o custo já que a unidade tem um custo mensal de R$ 150 mil, enquanto o Ministério da Saúde faz um repasse de apenas R$ 61 mil. Solla ao invés de politizar o fato deveria buscar o aumento dos repasses para os municípios junto ao Ministério da Saúde, esse sim papel de um deputado preocupado com a população.