O vereador Alberto Nery (PT), durante sua fala na sessão da Câmara Municipal de Feira de Santana, cobrou maior segurança aos usuários dos terminais de transbordo no município. “Quero falar dos transbordos, que constantemente colocamos como transtornos, e tratar das pessoas que precisam utilizar aqueles terminais. Mais uma vez, uma usuária foi atingida a bala dentro do terminal”, lamentou. O edil chamou atenção para a segurança dentro dos terminais, criticando a presença de guardas municipais nas obras do BRT de Feira de Santana. “Com esse imbróglio do BRT, que o prefeito e a Seprev decidiram tirar a Guarda Municipal de estar em seus postos de trabalho, para estar dando segurança a uma área que não tem necessidade de estar aquele mutirão de homens naquele local”. Nery sugeriu que sejam tomadas providências. “Quero pedir à Seprev, ao prefeito José Ronaldo, que seja direcionado uma empresa, através de licitação, para garantir a segurança das pessoas que usam o terminal. A Polícia Militar pode assegurar o ir e vir das pessoas nos arredores, mas cabe ao Município garantir a segurança das pessoas nos terminais de transbordo”, ressaltou. Mudando o foco, o petista chamou atenção para o trânsito na avenida Getúlio Vargas. “Engarrafamentos têm ocasionados na avenida Getúlio Vargas com as duas sinaleiras colocadas por este Governo que insiste em fazer o BRT. Não tem justificativa querer fazer a trincheira dizendo que vai melhorar, criando engarrafamentos, até mesmo aos finais de semana, que antes não tinha esse engarrafamento”, disse. O edil comentou ainda a situação dos corredores de tráfego do transporte coletivo urbano, que têm impedido as empresas do setor de prestarem um bom serviço. “A frota que está circulando é uma frota emergencial, por isso trazemos aqui a situação que se encontram os corredores de tráfego, na Pedra Ferrada, sem poder transitar”, lamentou. O vereador cobrou a solução do problema. “Pedir ao poder público que seja resolvido com a melhoria dos corredores de tráfego, porque 270 novos carros vão chegar e, se for nessa condição, as empresas ameaçam não trazer veículos novos, e vamos ficar mais uma vez a ver navios”, alertou.