O Plano Municipal de Cultura foi implantado nesta quinta-feira, 24, pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, no Paço Municipal Maria Quitéria, com a participação dos membros do Conselho Municipal de Cultura, representantes do segmento artístico e cultural, da imprensa e de secretários municipais. O Plano é um instrumento que vai nortear a política cultural de Feira de Santana para os próximos dez anos. Através dele será possível planejar programas, projetos e ações que valorizem, reconheçam e promovam a diversidade cultural do município. José Ronaldo afirmou que a única alteração realizada ao projeto original se deu em obediência a uma lei Federal que determina que a composição do conselho tem de ser paritária. “Nenhum segmento pode ser majoritário. Tanto o poder público, quanto a sociedade civil têm que ter composições igualitárias. Com essa aprovação, serão indicados os novos membros e publicada a nomeação da nova composição do Conselho”. A lei que determina a implantação do Plano Municipal de Cultura será publicada nesta sexta-feira, 25, no Diário Oficial do Município. Para o cantor e compositor Dionorina, representante do segmento musical no Conselho, “a implantação deste Plano vem coroar uma longa história de luta da classe artística, e nos dará o respaldo necessário para influir nas decisões e projetos que venham a ampliar a nossa presença nas várias manifestações culturais da cidade”. Participaram do ato o vice-presidente do Instituto Histórico de Feira de Santana, Dásio Brasileiro, presidente da Academia Feirense de Letras, Emanuel Freitas, presidente do Colegiado de Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Ângelo Pinto, além do vice-prefeito, Luciano Ribeiro, e do presidente da Câmara Municipal, vereador Reinaldo Miranda.