As obras do BRT de Feira de Santana que antes da eleição caminhavam em ritmo supersônico agora lembram construções abandonadas. Na avenida Getulio Vargas, onde se viam dezenas de trabalhadores, agora, quando se vê, são no máximo meia dúzia trabalhando em ritmo desacelerado nas futuras instalações dos terminais. Nas avenidas João Durval Carneiro e Presidente Dutra a única coisa que chama atenção na tão esperada obra é a água limpa jorrando sem explicação convincente até o momento.