Uma denúncia considerada infundada contra a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer foi arquivada pelo Ministério Público em Feira de Santana. Feita também de maneira fraudulenta na assinatura, a representação contra a secretaria alegava que teria havido possível irregularidade no repasse de verbas para entidades afros e escolas de samba na Micareta 2010 e 2011. Por meio de um convênio, os recursos foram repassados para a Associação das Entidades Carnavalescas e Ritmos Afros de Feira de Santana (AECRAFS). Em 2010, foram R$ 132 mil para 24 entidades, enquanto em 2011 esse valor aumentou para R$ 162 mil. A promotora Laise de Araújo Carneiro, que arquivou a denúncia, salienta que ela foi feita através de uma representação considerada anônima, porque a assinatura que constava no documento não foi assinada, nem reconhecida pela pessoa que estava indicada como autora. Ou seja, alguém usou o nome de outra pessoa.