Alguns vereadores de Feira de Santana precisam aprender a separar política de religião. Assim como nas igrejas não deve se tratar de política, no plenário da Câmara também é de bom senso evitar discutir sobre religião. O projeto de lei que propõe a leitura bíblica nas escolas públicas e privadas de Feira de Santana é uma perda de tempo, é uma imposição abusiva aos professores e alunos. Vereador não foi eleito para ser padre, nem pastor. A Câmara é o lugar onde se deve assegurar direitos aos cidadãos e não de tirar. Amém?