Os números da atividade legislativa do Senado em 2017 mostram que a Casa manteve a tendência de maior participação do Plenário nas decisões finais sobre projetos de lei. Uma das promessas do presidente do Senado, Eunício Oliveira, ao assumir o comando da Casa em fevereiro, havia sido, justamente, valorizar o trabalho do conjunto dos senadores, em vez de dar maior peso a colegiados especiais. — [Neste ano] buscamos, todos nós, juntos, imprimir a esta gestão a marca do diálogo, da participação coletiva e da efetividade dos resultados. Buscamos promover a união e o entendimento em prol de um objetivo comum: o Brasil — disse Eunício, ao fazer um balanço das atividades da Casa no ano. O Senado analisou 342 proposições em 2017, das quais 220 foram submetidas ao Plenário — um índice de 64%, superior à média dos dez anos anteriores, que foi de 45%. As outras 122 propostas foram objeto de decisão terminativa nas comissões temáticas. Entre 2009 e 2012, por exemplo, pouco mais de um terço dos projetos (35% na média anual do período) chegou ao Plenário — ou seja, a maioria das decisões foi tomada pelas comissões, sem a participação de todos os senadores. Clique
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