O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou o nome que faltava em seu ministério: Ricardo de Aquino Salles ocupará a pasta do Meio Ambiente. O problema é que ele é réu numa ação de improbidade administrativa movida por quatro promotores do Ministério público de São Paulo. A acusação é de que o advogado e outras duas pessoas teriam fraudado o processo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê, em 2016. A nomeação vai de encontro as declarações de "tolerância zero" com a corrupção que Bolsonaro e seus seguidores, entre eles, a feirense eleita deputada federal, Dayane Pimentel (PSL), costumam fazer nas redes sociais.