Uma pesquisa eleitoral movimentou os bastidores políticos de Feira de Santana essa semana. Na pesquisa - encomendada por Deus lá sabe quem - o cenário mostrado pode ser interpretado da maneira que mais convém ao interessado. Teve gente que viu o candidato do Governo do Estado, que detém mais de 3 mil cargos na cidade, como forte. "Mas para um deputado que tem isso tudo, não é pouco?", questionaram. Talvez. Teve quem enxergasse o candidato do ex-prefeito (até então) como fraco. "Mas quando o ex abraçar a causa ele ganha", disseram. Pode ser. Outros viram o candidato dele mesmo e a candidata do presidente da república como fortes. "Oxe, um médico com mandato cheio de dinheiro ainda pode crescer. E a mulher lá, não é a toda poderosa do presidente? Era pra ser a mais forte". Faz sentido. Teve gente que foi além e viu o candidato ex-deputado que ficou em quinto lugar, como o vitorioso da pesquisa. "Sem mandato, sem dinheiro e sem partido e ainda teve quase 10%. O forte é esse". Será?
E nem chegamos no algoz da pimenta. A política feirense segue divertindo a gente.