Separados por uma legislatura, o ex-vereador Renildo Brito e o vereador Frei Cal, ambos adeptos do “ekete”, um tipo de gorro africano.
 

“Ô seu Tarcízio não fuja não, me dê apenas um minuto de sua atenção”.

O grito de protesto acima foi usado pelos integrantes do MLB para protestar na Câmara Municipal, mas bem que poderia ser utilizado pelos caçadores de DAs até agora esquecidos pelo prefeito Tarcízio Pimenta.
 

O vereador Zé Curuca (PSDB) relatou em entrevista ao radialista Paulão que chegou atrasado na primeira sessão do ano na Câmara porque veio de van do distrito de Humildes (onde mora) até o centro de Feira de Santana, para, segundo ele, manter a humildade.

Curuca orgulhou boa parte dos feirenses com sua vitória por ser um vendedor de coentro que conseguiu se eleger diante de tantos outros candidatos “podero$o$”. Mas, diante de uma declaração dessas, sou obrigado a questionar se o ingênuo vereador sabe diferenciar humildade de demagogia. A resposta parece ser óbvia.

Após um apelo do jornalista Zé Coió na edição de sexta-feira do jornal Noite&Dia, a diretoria do Fluminense de Feira proibiu a famosa turma do megafone de se manifestar no Jóia da Princesa.

Com todo respeito a diretoria do Flu e ao decano jornalista, que inclusive injustamente andou me "detonando" por aí, sou contra a proibição. O megafone é uma ferramenta de protesto da torcida tricolor, a qual tem todo direito de protestar contra os desmandos cometidos contra o Flu. Proibi-lo é uma forma de censurar a torcida! Se existem exageros por parte da "turma do megafone", esses sim, devem ser repreendidos, mas NUNCA proibidos.

A diretoria do Flu deve rever essa atitude ao invés de limitar a participação efetiva da torcida no estádio. Os diletos diretores devem incentivar a ida de novos torcedores ao Jóia da Princesa e não perder tempo com birras desnecessárias.

Um vereador de Feira de Santana está jogando uma verdadeira pá de cal em um dos seus correligionários. O aliado, que é radialista trabalhou quase dois anos na pré-campanha do político sob a promessa de dias melhores, mas agora foi esquecido pelo vereador eleito.

Não sobrou nem um osso para o radialista roer. Já tem gente querendo apelar a igreja para que o radialista receba o milagre de ser nomeado.
 

Graças ao jornalista Samuel Celestino, o deputado feirense Zé Neto (PT) virou para toda Bahia o que sempre foi em Feira de Santana: motivo de chacota.

Clique AQUI e leia a nota “Deputado piradinho”, publicada nesta sexta-feira 13 no site Bahia Notícias. 
 
 

A Lei 11.778 de 25 de setembro de 2008 está causando um verdadeiro entrave em alguns setores da prefeitura de Feira de Santana.

A Lei é conhecida como a nova Lei do Estágio. Dentre as determinações, consta que a empresa que aceita um estagiário deve ter em seu quadro um profissional graduado da mesma área para acompanhá-lo.

O problema é que como muitos dos cargos destes setores são usados para acomodar cabos eleitorais sem formação alguma, está difícil atender a este requisito. No IPFS (Instituto de Previdência de Feira de Santana) por exemplo, nenhum dos diretores atuais possui nível universitário.

O que significa que este órgão não pode receber nenhum estagiário universitário, os quais são imprescindíveis para o processo de recadastramento, que já está atrasado.

Mais um pepino para “Tatá” descacar...
 

A minha participação no Caldeirão do Paulão foi meio chinfrim, mas divertida. O radialista Paulão é uma figura ímpar do rádio feirense e merece aplausos por manter um programa no difícil mercado de Feira de Santana.

Na fervura do “Caldeirão” sobraram dezessete personalidades e políticos da cidade e salvaram-se apenas dois, o ex-prefeito José Ronaldo e o radialista Carlos Geilson.

Segundo Paulão, eu fui o convidado que mais deixou gente “fervendo” no famigerado Caldeirão.  Na próxima, quem sabe, eu não deixo todo mundo queimando.

Em rio que tem piranha, macaco bebe água de canudinho.

Depois de ser massacrado esta semana no Programa Livre do Paulão, fui convidado (e aceitei, claro!) participar como entrevistado no polêmico quadro Caldeirão do Paulão. Como não tenho papas na língua, vou logo avisando: se perguntar, eu respondo...

O quadro vai ao ar nesta quinta-feira (12) às 16 horas na rádio Povo AM 1.210. Para ouvir ao vivo pela internet clique AQUI.

Essa semana fui surpreendido por uma felicitação de um amigo que acreditava que eu tinha emplacado um nome nos disputados DAs da prefeitura de Feira. 

Na verdade, uma pessoa com sobrenome Velame foi nomeada. Trata-se de Lana Paula Velame dos Santos, que assumiu o cargo de chefe da divisão de operação e produção da diretoria executiva da fundação Egberto Costa.

Lana porém, não possui nenhum grau de parentesco comigo ou muito menos assumiu o cargo por indicação minha. Afinal, eu não tenho nenhuma influência no governo municipal.  

É cada uma que me aparece...

Feira de Santana é uma cidade engraçada. A última é a seguinte: um dos principais cartolas do Fluminense comprou 75% das ações (?) do Bahia de Feira. Mais um dos muitos mistérios dessa cidade. Será um plano de emergência caso o Flu de Feira dê “xabu”?
 

*Curta a vida e os bons amigos , a vida porque é curta, e os bons porque são poucos.

*A vida é como um jogo, o destino dá as cartas, mas é você que decide o que fazer com elas.

*O importante não é o que você sabe, mas o que você pode provar.

*As vezes vale a pena viver por aquilo que você morreria!

*1% de chance, representa 99% de esperança. 

*Não deixe que nada te desanime, pois até um pé-na-bunda te empurra prá frente.
 

Começar a semana suscitando uma polêmica faz bem para uns, muito mal para outros, mas sem dúvidas, aumenta os acessos do Blog, Partindo desta premissa, eis a questão: os radialistas, Wilson Passos, Paulão, Carlos Lima e mais o casal Renato e Alessandra Ribeiro por serem donos de horários terceirizados em emissoras de rádio da cidade e ocuparem cargos de confiança no governo municipal podem receber em seus respectivos programas verbas de publicidade da prefeitura municipal?    

Com a palavra (no rádio ou não) o Ministério Público Estadual...

Abaixo dois trechos do artigo publicado pelo poeta Franklin Maxado no jornal Tribuna Feirense e que provocou a ira do presidente do Glich, Rafael Carvalho. 

“O Ministério da Saúde, sensibilizado com as dores dos “gays, bichas, viados, baitolas, quariras, travestis, frescos, chibungos, bonecas, maricas, transexuais e que outros nomes dêem ao terceiro sexo, acaba de comprar mais de um milhão e meio de reais em saquinhos plásticos com vaselina para distribuir nos postos de saúde.

Assim, só vai sentir dor no prazer quem desejar ou não estiver prevenido. Aí de fato queima a rodinha, principalmente quem gostar de dançar o ritmo angolano “cuduro”, que está na moda”.

Comentário do Blog: Seria cômico se não fosse tão preconceituoso, menos Franklin, menos...