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Enviado por Da Redação - 13.7.2015 | 8h30m |
#Alerta |
Rui busca recursos federais e convoca prefeitos para luta contra Dengue
O governador Rui Costa solicitará nesta segunda-feira (13) uma audiência com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a fim de garantir recursos para intensificar o combate aos focos do mosquito Aedes Aegypti, que é o responsável por transmitir doenças como dengue, chikungunya e zika. Durante o domingo, no Palácio de Ondina, o governador esteve reunido com o secretário da Saúde, Fábio Villas Boas e com o sub-secretário, Roberto Badaró. Também será agendada uma reunião com os prefeitos das cidades de Salvador, Feira de Santana, Porto Seguro, Lauro de Freitas, Serrinha, Araci, Baixa Grande, Castro Alves, Conceição do Jacuípe, Valente, Pintadas e Várzea do Poço, pois são os municípios que concentram as notificações da tríplice epidemia. Desde o início do ano o Governo do Estado tem auxiliado os municípios com o treinamento dos agentes de endemia, apoio financeiro, além da aquisição e distribuição de insumos para eliminar os criadouros do mosquito. A partir desta semana serão intensificadas as ações de mobilização, sobretudo, com o envolvimento dos prefeitos e da sociedade. Entre 1º janeiro e 6 de julho deste ano foram notificados 45.538 casos de dengue, 8.906 casos de chikungunya e 32.873 casos de Zika na Bahia. As iniciativas visam ampliar o engajamento de todos, pois a única forma de evitar essas três doenças é com o combate do mosquito, por meio da eliminação dos criadouros do mosquito nas casas, no trabalho e nas áreas públicas. É importante que ao identificar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti notifique a Vigilância do seu município para que os agentes de endemia visitem o local.
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Enviado por Da Redação - 19.3.2015 | 16h10m |
#Alerta |
Superlotação gera suspensão de novos atendimentos no Hospital da Mulher
“Não podemos ultrapassar o sinal vermelho e prejudicar a assistência adequada”. Com essa declaração a presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas, anunciou a suspensão temporária do acesso de novas pacientes em trabalho de parto ao Hospital da Mulher. Ela afirma que seria uma temeridade continuar o serviço dentro das condições de superlotação em que se encontra o hospital. Na tarde de quarta-feira, 18, sete bebês que nasceram prematuramente tiveram que ser acomodados no Centro Obstétrico, onde foi montada uma operação especial para garantir os cuidados que normalmente são oferecidos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O Hospital da Mulher dispõe de oito leitos de UTI neonatal, mais sete vagas no berçário de médio risco e 90 leitos para as mães. Em menos de 48 horas todos esses espaços foram ocupados. Até o setor onde é aplicado o método “Mãe Ganguru” se encontra com excesso de ocupação. O número de mães no local passou de sete para onze. Há ainda sete mães numa fila de espera. A direção do hospital constatou que estão vindo pacientes até de municípios que não são pactuados com Feira de Santana, a exemplo de Jacobina, Lençóis e cidades do Vale do Jequiriçá. A situação é tão delicada, que o setor de pré-parto teve que ser interditado pelo excesso de lotação. “Muitas mulheres já chegam em trabalho de parto, algumas com apenas 30 semanas de gestação”, destaca Gilberte. O excesso de demanda traz sérias complicações para o bom andamento dos trabalhos da equipe médica. "Por isso mesmo os médicos alertaram e até pediram a suspensão temporária da recepção a novas pacientes”, afirma. A presidente da Fundação Hospitalar esclarece também que “a medida, embora rígida, é necessária por uma conduta técnica e de responsabilidade com a qualidade do serviço. O objetivo é evitar riscos dentro da unidade”, destaca. Ela garante, ainda, que reabrirá o atendimento para novas pacientes tão logo consiga regularizar as demandas internas. “Estamos tentando transferir pelo menos três bebês para berçários de outras unidades, para liberar espaço para o serviço de pré-parto”, informa Gilberte.
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