"Amo quando esta festa de névoa e bruma faz parecer que abrir os olhos é inventar um sertão de fantasia, algodão-doce de menino, brincadeira de circo, feitiço de esconde-esconde, das ruas descalças, das cores mal pintadas, dos homens maus, das exigências e ordenações, das obrigações inevitáveis", trecho de imperdível crônica do médico-poeta César Oliveira. Clique AQUI e leia na íntegra.